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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Acre; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Florestas; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
11/01/2008 |
Data da última atualização: |
04/10/2017 |
Tipo da produção científica: |
Autoria/Organização/Edição de Livros |
Autoria: |
FIGUEIREDO, E. O.; BRAZ, E. M.; OLIVEIRA, M. V. N. d'. (ed.). |
Afiliação: |
EVANDRO ORFANO FIGUEIREDO, CPAF-AC; EVALDO MUNOZ BRAZ, CNPF; MARCUS VINICIO NEVES D OLIVEIRA, CPAF-AC. |
Título: |
Manejo de precisão em florestas tropicais: modelo digital de exploração florestal. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Rio Branco, AC: Embrapa Acre, 2007. |
Páginas: |
183 p. |
Descrição Física: |
il. color. |
ISBN: |
978-85-99190-04-3 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Esta publicação procura fornecer aos profissionais da engenharia florestal, as principais etapas de campo e escritório para construção do modelo digital de exploração e manejo florestal. As etapas foram selecionadas e descritas de modo que um profissional da área com conhecimento básico de sistema de informação geográfica (GIS) possa planejar os trabalhos de campo e obter um mapa de exploração florestal com a apropriação das coordenadas verdadeiras de todas as árvores, detalhes da hidrografia, relevo e curvas de nível e, ainda, executar a exploração florestal com receptores GPS e navegadores veiculares. |
Palavras-Chave: |
Agricultura de precisión; Biometria florestal; Biometría forestal; Forest biometry; Geoespatial technology; Geotécnica; GPS; Inventario forestal; Manejo de precisão; Manejo florestal; Manejo florestal de precisão; Manejo forestal; Modeflora; Modelagem 3D; SIG; Sistema de informações geográficas; Sistema de posicionamento global; Sistemas de informação geográfica; Sistemas de información geográfica; Sistemas de posicionamiento global; Tecnología geoespacial; Teledetección. |
Thesagro: |
Administração florestal; Agricultura de precisão; Exploração Florestal; Hidrografia; Inventário Florestal; Sensoriamento remoto; Sistema de Informação Geográfica. |
Thesaurus Nal: |
Forest inventory; Forest management; Geographic information systems; Global positioning systems; Precision agriculture; Remote sensing. |
Categoria do assunto: |
-- X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/134690/1/16782.pdf
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Marc: |
LEADER 02417nam a2200577 a 4500 001 1501879 005 2017-10-04 008 2007 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a978-85-99190-04-3 100 1 $aFIGUEIREDO, E. O. 245 $aManejo de precisão em florestas tropicais$bmodelo digital de exploração florestal. 260 $aRio Branco, AC: Embrapa Acre$c2007 300 $a183 p.$cil. color. 520 $aEsta publicação procura fornecer aos profissionais da engenharia florestal, as principais etapas de campo e escritório para construção do modelo digital de exploração e manejo florestal. As etapas foram selecionadas e descritas de modo que um profissional da área com conhecimento básico de sistema de informação geográfica (GIS) possa planejar os trabalhos de campo e obter um mapa de exploração florestal com a apropriação das coordenadas verdadeiras de todas as árvores, detalhes da hidrografia, relevo e curvas de nível e, ainda, executar a exploração florestal com receptores GPS e navegadores veiculares. 650 $aForest inventory 650 $aForest management 650 $aGeographic information systems 650 $aGlobal positioning systems 650 $aPrecision agriculture 650 $aRemote sensing 650 $aAdministração florestal 650 $aAgricultura de precisão 650 $aExploração Florestal 650 $aHidrografia 650 $aInventário Florestal 650 $aSensoriamento remoto 650 $aSistema de Informação Geográfica 653 $aAgricultura de precisión 653 $aBiometria florestal 653 $aBiometría forestal 653 $aForest biometry 653 $aGeoespatial technology 653 $aGeotécnica 653 $aGPS 653 $aInventario forestal 653 $aManejo de precisão 653 $aManejo florestal 653 $aManejo florestal de precisão 653 $aManejo forestal 653 $aModeflora 653 $aModelagem 3D 653 $aSIG 653 $aSistema de informações geográficas 653 $aSistema de posicionamento global 653 $aSistemas de informação geográfica 653 $aSistemas de información geográfica 653 $aSistemas de posicionamiento global 653 $aTecnología geoespacial 653 $aTeledetección 700 1 $aBRAZ, E. M. 700 1 $aOLIVEIRA, M. V. N. d'.
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Registro original: |
Embrapa Acre (CPAF-AC) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/01/2016 |
Data da última atualização: |
04/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 2 |
Autoria: |
HANKE, D.; MELO, V. de F.; DIECKOW, J.; DICK, D. P.; BOGNOLA, I. A. |
Afiliação: |
Daniel Hanke, UFPR; Vander de Freitas Melo, UFPR; Jeferson Dieckow, UFPR; Deborah Pinheiro Dick, UFRGS; ITAMAR ANTONIO BOGNOLA, CNPF. |
Título: |
Influência da matéria orgânica no diâmetro médio de minerais da fração argila de solos desenvolvidos de basalto no sul do Brasil. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 39, n. 6, p. 1611-1622, nov./dez. 2015. |
DOI: |
10.1590/01000683rbcs20140655 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A interação de compostos orgânicos com minerais de argila pode alterar o tamanho dos cristais. No entanto, em solos, esse efeito é ainda pouco claro por causa das limitações na separação de fases puras de minerais para realizar experimentos de dissolução. Neste estudo, a relação entre a matéria orgânica do solo (MOS) e diâmetro médio do cristal (DMC) de minerais de argila de horizontes superficiais e subsuperfíciais de solos de uma topossequência no sul do Brasil foi avaliada. Os teores de C e N foram determinados, e a natureza dos grupos funcionais da MOS foi avaliada por espectroscopia de FTIR. O DMC dos minerais foi avaliado por difração de raios X, em umas amostras desferrificadas e outras com óxidos de Fe concentrados. Os teores de C e N e as intensidades relativas dos espectros de FTIR foram considerados como variáveis preditoras; e o DMC de hematita, goethita, caulinita e gibbsita, como variáveis preditas. Os teores de C e N e os grupos carboxílicos e C-O-Alquil evidenciaram efeito significativo sobre a variação do DMC. A dimensão dos cristais de óxidos de Fe e de caulinita foi inversamente correlacionada com esses atributos da MOS. Em contraste, o DMC de gibbsita não foi influenciado pelos atributos dae MOS. A influência da MOS sobre o DMC dos óxidos de Fe foi atribuída às reações de complexação de superfície e de redox, que promovem um processo contínuo de dissolução-precipitação. |
Palavras-Chave: |
Carboxila; Complexação; Cristal; Dissolução; Solos. |
Thesagro: |
Redução. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/137127/1/2015-Itamar-RBCS-Influencia.pdf
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Marc: |
LEADER 02254naa a2200253 a 4500 001 2034113 005 2016-03-04 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.1590/01000683rbcs20140655$2DOI 100 1 $aHANKE, D. 245 $aInfluência da matéria orgânica no diâmetro médio de minerais da fração argila de solos desenvolvidos de basalto no sul do Brasil.$h[electronic resource] 260 $c2015 520 $aA interação de compostos orgânicos com minerais de argila pode alterar o tamanho dos cristais. No entanto, em solos, esse efeito é ainda pouco claro por causa das limitações na separação de fases puras de minerais para realizar experimentos de dissolução. Neste estudo, a relação entre a matéria orgânica do solo (MOS) e diâmetro médio do cristal (DMC) de minerais de argila de horizontes superficiais e subsuperfíciais de solos de uma topossequência no sul do Brasil foi avaliada. Os teores de C e N foram determinados, e a natureza dos grupos funcionais da MOS foi avaliada por espectroscopia de FTIR. O DMC dos minerais foi avaliado por difração de raios X, em umas amostras desferrificadas e outras com óxidos de Fe concentrados. Os teores de C e N e as intensidades relativas dos espectros de FTIR foram considerados como variáveis preditoras; e o DMC de hematita, goethita, caulinita e gibbsita, como variáveis preditas. Os teores de C e N e os grupos carboxílicos e C-O-Alquil evidenciaram efeito significativo sobre a variação do DMC. A dimensão dos cristais de óxidos de Fe e de caulinita foi inversamente correlacionada com esses atributos da MOS. Em contraste, o DMC de gibbsita não foi influenciado pelos atributos dae MOS. A influência da MOS sobre o DMC dos óxidos de Fe foi atribuída às reações de complexação de superfície e de redox, que promovem um processo contínuo de dissolução-precipitação. 650 $aRedução 653 $aCarboxila 653 $aComplexação 653 $aCristal 653 $aDissolução 653 $aSolos 700 1 $aMELO, V. de F. 700 1 $aDIECKOW, J. 700 1 $aDICK, D. P. 700 1 $aBOGNOLA, I. A. 773 $tRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG$gv. 39, n. 6, p. 1611-1622, nov./dez. 2015.
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